Palhaço Alecrim |
Palhaço Alecrim e Palhaço Nequinho |
Palhaço Alecrim e Mágico Shamon |
Emília e Palhaço Alecrim |
Palhaço Carequinha e Palhaço Alecrim |
Palhaço Alecrim e Palhaço Carequinha
Abaixo transcrevo trecho do Jornal O Estado do Pará, de Domingo, 5 de agosto de ano desconhecido, com o título "O Show terminou. Com ele, o sonho de glória.":
Antes de começar a trabalhar, em outubro de 61, ele (Alecrim) assistiu dois programas, para ver a dupla que atuava, e que "não estava lá muito bem; o Nequinho era um palhaço que viajava em circo, mas não era especialista em trabalhar com com crianças". Diz Alecrim que a dupla para ser engraçada tem que ter um elemento que prepare a brincadeira, e outro que de o desfecho. Essa sua opinião lhe valeu de Nequinho a indicação para dirigir o trabalho da nova dupla: "- Já vi que tu entendes disso; tu passas a comandar. Quem dá o desfecho é o engraçado, e eu sou engraçado; então tu preparas, e eu dou o desfecho".
Combinado isso, veio a questão do nome. Banhos pediu para fazer uma homenagem a sua mãe, que é do Rio Grande do Norte, e morava então no bairro do Alecrim. Tudo certo.
A morte de seu companheiro determinou uma mudança no programa. Em vez de fazer brincadeiras para as crianças, Alecrim resolveu fazer brincadeiras com elas. E vieram outros programas: "Vesperal Alegre", "Clube do Garoto" e "Alecrim ao Vivo", antes de começar a trabalhar com o "Carequinha", "que era motorista no Basa". Aí apareceu o "Sítio do Picapau Amarelo" e a boneca Emília, personagem assimilado a seu programa, depois que encontrou, num aniversário, uma garota vestida na pele dessa personagem.
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